O silêncio ritmado do meu coração pulsando, no planeta girando em translado, sillêncio no lapso das bilhões de cabeças pensantes pelo espaço infindável... nas frequências elétricas do poste ali na rua e o silêncio dos motores rufando de dentro das latarias dos carros .
Silêncio de fumaça espessa e da textura áspera ao tato, do sol queimando minha pele e minhas retinas, da rotatividade dos astros no eixo em fé rujado da via lactea.
Ouço o silêncio dentro: ...timbre da consciência... o som com o qual nos acostumamos, ausência da percepção tácita falta do caminho sólido a me lançar no sem rumo do infinito.